Museu dos desbravadores resgata a história do clube

Além de todas as atividades realizadas no acampamento, foi montado um museu de desbravadores. O museu serve para que os desbravadores conheçam melhor sua origem e mostrem sua arte. As peças do museu pertencem ao líder Sérgio Luiz Rigoli. São peças históricas do Brasil e de alguns lugares do mundo.

Lá está uma carta muito importante para os desbravadores. A primeira carta que um presidente do Brasil enviou a Igreja Adventista do Sétimo dia foi aos desbravadores. Essa carta foi entregue por ocasião do III Campori Sul América, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva incentiva a participação dos adolescentes no clube de desbravadores. E ele reconhece a importância do clube.

O museu também serve para os desbravadores mostrarem sua criatividade. Eles doam para o museu camisetas comemorativas para campori, prendedores de lenço personalizados, etc. Todo o desbravador que quiser pode mostrar sua arte no museu, basta conversar com os organizadores.

O museu tenta resgatar velhos costumes do clube, tais como as medalhas de ouro e de preta. Essas medalhas são condecorações dadas aos desbravadores que cumprirem requisitos avançados e provas de aptidão física. Essas medalhas são muito importantes, e apenas alguns desbravadores têm.

Documentos, fotos históricas, uniformes antigos também fazem parte as peças do museu. Os uniformes expostos são desde a época do M.V. (Missionários Voluntários), primeiro nome dado ao clube de desbravadores.

Curiosidades é o que não falta, troféus, medalhas, botons, bonés, cap, trunfos, lenços, bandeiras antigas e até mesmo um saco de lixo personalizado com o brasão dos desbravadores utilizado no primeiro campori mundial.

Galeria de fotos >>