Programa de pôr-do-sol encerra as atividades do sábado
“O sábado é um dia de reflexão e alegria. É um dia especial”, afirma Marisa Laíno, que atua com os desbravadores há 34 anos. O dia de sábado é um dia diferente para os membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia e também para os desbravadores, que pertencem a essa igreja, embora qualquer criança possa freqüentar o clube e ser um desbravador.
Para os adventistas, o dia, assim como qualquer outro, tem início no pôr-do-sol e não à meia noite. O programa de encerramento do sábado, ou culto de pôr-do-sol, manteve o mesmo padrão dos demais programas da noite apresentados ao longo do XIV Campori da APaC, que acontece entre os dia 2 e 5 de novembro no Unasp, Centro Universitário Adventista de São Paulo. Oradores e cantores mirins, mensagem sobre a bíblia e muita música.
Para Marisa Laíno o sábado é um refrigério que para o Campori, “terminou”. Ela diz que é um dia para se refletir sobre o momento da criação e “sobre Jesus”. Ela explica também que, como líder do clube de desbravadores, é muito importante passar isso para o desbravador. “E não adianta falar. Tem que viver. A criança vai perceber que é um dia diferente quando ver nos seus olhos que é um dia diferente”, ensina.
Para coordenador geral do XIV Campori da APaC, pastor Ronaldo Arco, o sábado é o dia santo e separado. “Mas não é um dia de ociosidade” explica, “temos que trabalhar como família que somos e desenvolver atividades espirituais que nos aproximam de Jesus”. Segundo ele, foi justamente por esse motivo que as atividades do sábado foram diferentes e voltadas para o aprimoramento dos talentos e atividades recreativas com a finalidade de ensinar as lições da bíblia.
Líder de desbravadores há onze anos Gerson explica que o sábado, num acampamento é um dia para reflexão sobre a natureza.
Campori é o encontro de clubes das várias Associações que são divididas por regiões pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, fundadora dos desbravadores. APaC é a Associação Paulista Central, que envolve a região central do interior de São Paulo.
Os desbravadores são organizados em clubes para a prática de atividades cívicas, ações comunitárias e o desenvolvimento de uma consciência ecológica e de cidadania. Os grupos reúnem pessoas de todas as raças, classes sociais e credos. São 135 mil desbravadores no Brasil, 165 mil na América do Sul e 2 milhões em todo o mundo.
Para os adventistas, o dia, assim como qualquer outro, tem início no pôr-do-sol e não à meia noite. O programa de encerramento do sábado, ou culto de pôr-do-sol, manteve o mesmo padrão dos demais programas da noite apresentados ao longo do XIV Campori da APaC, que acontece entre os dia 2 e 5 de novembro no Unasp, Centro Universitário Adventista de São Paulo. Oradores e cantores mirins, mensagem sobre a bíblia e muita música.
Para Marisa Laíno o sábado é um refrigério que para o Campori, “terminou”. Ela diz que é um dia para se refletir sobre o momento da criação e “sobre Jesus”. Ela explica também que, como líder do clube de desbravadores, é muito importante passar isso para o desbravador. “E não adianta falar. Tem que viver. A criança vai perceber que é um dia diferente quando ver nos seus olhos que é um dia diferente”, ensina.
Para coordenador geral do XIV Campori da APaC, pastor Ronaldo Arco, o sábado é o dia santo e separado. “Mas não é um dia de ociosidade” explica, “temos que trabalhar como família que somos e desenvolver atividades espirituais que nos aproximam de Jesus”. Segundo ele, foi justamente por esse motivo que as atividades do sábado foram diferentes e voltadas para o aprimoramento dos talentos e atividades recreativas com a finalidade de ensinar as lições da bíblia.
Líder de desbravadores há onze anos Gerson explica que o sábado, num acampamento é um dia para reflexão sobre a natureza.
Campori é o encontro de clubes das várias Associações que são divididas por regiões pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, fundadora dos desbravadores. APaC é a Associação Paulista Central, que envolve a região central do interior de São Paulo.
Os desbravadores são organizados em clubes para a prática de atividades cívicas, ações comunitárias e o desenvolvimento de uma consciência ecológica e de cidadania. Os grupos reúnem pessoas de todas as raças, classes sociais e credos. São 135 mil desbravadores no Brasil, 165 mil na América do Sul e 2 milhões em todo o mundo.
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