Arvorismo é uma das atividades do acampamento

Segundo o responsável pela parte de eventos e de arvorismo, Marcos Eduardo Gomes de Lima, o andamento da brincadeira foi muito bom. De acordo com ele, cerca de 600 crianças realizaram a atividade, já que só praticam o arvorismo, juvenis de 13 a 15 anos.
Ele calculou também que cerca de 800 crianças de 10 a 12 anos subiram o paredão de escalada. “Não tivemos nenhum acidente”, disse Lima. Ele ressaltou ainda que as crianças gostaram muito da “brincadeira” radical. “A molecada vibrou muito, e ainda temos mais algumas horas de atividade. Espero que continue assim”, informa.
O trajeto do arvorismo é formado por cinco estações. Enquanto dois percorrem a tirolesa (descida com carretilha tipo bondinho), e a falsa baiana (duas cordas: uma corda de segurança em cima que a pessoa segura com as mãos e outra paralela, em baixo onde ela apóia os pés), outros três participantes se divertem atravessando uma treliça, uma pinguela e, por fim, testam a confiança dando um salto em uma rede.
A treliça é um trajeto formado por duas cordas para apoio de mão na altura do ombro e outra embaixo, para pisar. Lima explica que “pinguela” é um nome genérico para tudo aquilo que é difícil. No Campori, as crianças tem que atravessar um trajeto de cerca de cinco metros à dois metros do chão, pisando em troncos amarrados segurando em uma corda que fica cerca de um metro e meio acima desses troncos (ver fotos).
O trajeto termina com o adolescente dando um salto numa rede que está a cerca de um metro e meio a frente de onde ele fica. “É claro, tudo isso feito com a devida segurança”, esclarece Lima.
A desbravadora Ana Cláudia Tavares, 14 anos, do clube Cidadãos do Reino, fez todo o trajeto. “Gostei muito da brincadeira, principalmente da parte do pulo”, comemora.
As crianças ainda passaram pela pista cross. O terceiro grupo realiza atividades sociais no município de Cosmópolis.
O trajeto do arvorismo é formado por cinco estações. Enquanto dois percorrem a tirolesa (descida com carretilha tipo bondinho), e a falsa baiana (duas cordas: uma corda de segurança em cima que a pessoa segura com as mãos e outra paralela, em baixo onde ela apóia os pés), outros três participantes se divertem atravessando uma treliça, uma pinguela e, por fim, testam a confiança dando um salto em uma rede.
A treliça é um trajeto formado por duas cordas para apoio de mão na altura do ombro e outra embaixo, para pisar. Lima explica que “pinguela” é um nome genérico para tudo aquilo que é difícil. No Campori, as crianças tem que atravessar um trajeto de cerca de cinco metros à dois metros do chão, pisando em troncos amarrados segurando em uma corda que fica cerca de um metro e meio acima desses troncos (ver fotos).
O trajeto termina com o adolescente dando um salto numa rede que está a cerca de um metro e meio a frente de onde ele fica. “É claro, tudo isso feito com a devida segurança”, esclarece Lima.
A desbravadora Ana Cláudia Tavares, 14 anos, do clube Cidadãos do Reino, fez todo o trajeto. “Gostei muito da brincadeira, principalmente da parte do pulo”, comemora.
As crianças ainda passaram pela pista cross. O terceiro grupo realiza atividades sociais no município de Cosmópolis.
<< Home